sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Crônica de uma mãe feliz


Pensa em uma mãe feliz, mas bem feliz... Sou eu! Plena até, eu diria. Claro que por aqui também rola a máxima que ser mãe é padecer no paraíso e tals, não é de um todo fácil, mas muito prazeroso, bem do tipo, no meu caso, os prós ganham dos contras.
Minha filha Marina é uma itajaiense abençoada por Deus e bonita por natureza. Esta semana (estou escrevendo esta coluna na quarta, dia 14, de manhã) vamos viver no melhor estilo: se chorei ou se sofri o importante é que emoções eu vivi. Marina se forma em medicina (quarta é o culto, quinta a colação e sexta o baile), pela Univali, no auge de seus 23 anos, falando fluentemente, além do português, o inglês, francês e alemão. Neste dezembro de ebulição total em nossas vidas, antes mesmo de receber o diploma, passou em 3 das quatro provas de residência que prestou. Apaixonada por crianças e pela mágica evolução da vida que é, optou pela pediatria. Acreditem: vai fazer a diferença! Tem humildade pra isso, sede de aprender, fé, respeita e ama o próximo.
A vida passa rápido. Os dias correm, embora as horas às vezes até demorem… Minha Marininha cresceu e já conquista seu lugar ao sol com atitude que, vamos combinar é a palavra da vez, e eu, com isso tudo, estou muito, muito feliz. Não é pouca coisa chegar onde ela esta, isso eu posso garantir. Precisa dizer que eu estou nas nuvens? Aliás, tô tão mexida, em ebulição mesmo, que ainda não entendi direito o lugar e o impacto que tudo isso esta causando em mim. Uma coisa é certa: estou amando e agradecendo estas novas “sensações”. Viver no século 21 é isso. Eu sou uma representante típica. Ir contra? Nem pensar. Sou uma mulher do meu tempo. E, com licença, mas eu preciso passar…
Passar para viver todos estes momentos especiais que fazem valer quase que toda uma existência. Exagerada? Um pouco, sim. Bastante, talvez.
Não faço a menor questão de ser ou parecer mais culta. Quero apenas me sentir plena. Ir além. E ser mais feliz.
Sentimentos profundos versus requinte exacerbado. Alma e corpo. A vida é bem assim: altos e baixos. Amargo e doce. Isso abre a mente, faz a gente pensar no que é certo, no que é errado, ou, melhor ainda, quanto disso e quanto daquilo. É preciso saber viver. Eu continuo aprendendo e é isso, no melhor estilo simples assim, que eu desejo a ‘minha’ Marina.
Marina você já é bonita com o que Deus lhe deu, dizia o poeta... Confesso: é mais do que eu sei, é mais do que eu sonhei e absolutamente mais do que eu esperava. É algo assim e é tudo pra mim... Te amo pra sempre, filha querida e obrigada por me deixar, incondicionalmente, fazer parte da sua vida. Você é a melhor parte! Somos mesmo umas felizardas. Thanks God!
Ah, claro e sempre, aproveito o momento para mais uma vez agradecer aos amigos queridos de todas as tribos que nos acompanham, somam as nossas alegrias e fazem parte dessa história. Valeu, gente!
Quero uma vida onde a alegria seja rainha - e eu, apenas uma simples figurante…

2 comentários:

  1. Jackie, que coisa mais linda! Parabéns pra você pela conquista da sua filha e é claro, parabéns Marina! Sucesso na nova caminhada!
    Beijo

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  2. Kathy querida, obrigada! Foram momentos de forte emoção e eu, humildemente, expressei aos meus leitores... Bjs e bom finde!

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